A Associação das “Donas de Casa” do Morro da Liberdade, realizará encontro junto ao Instituto Picanço, neste sábado (11/02)
Neste sábado, dia 11 de fevereiro, a partir das 17h, na rua Dona Mimi, S/Nº, no Morro da Liberdade, ao lado da Unidade Básica de Saúde do bairro, ocorrerá um encontro da Associação das Donas de Casa, junto ao Instituto Picanço. São esperadas mais de 300 pessoas, além de 50 convidados do Instituto Picanço, com a presença da presidente e CEO do Instituto, Cristiana Picanço, e a comissão dos outros presidentes credenciados ao Instituto.
O Programa Humanitário do Instituto Picanço, consiste na construção de 100 mil moradias no Estado do Amazonas, o programa é destinado a pessoas que estão vivendo em condição de extrema pobreza. As associações contempladas com o Programa Humanitário do Instituto, representam comunidades indígenas, ribeirinhos, pessoas de baixa renda, entre outros. O Programa alcança, ainda, Secretarias Habitacionais de Prefeituras, como as das cidades de Manacapuru e Rio Preto da Eva.
Conheça a história da Associação das Donas de Casa do Morro da Liberdade
Foi criada em 1987 para participar do Programa Nacional do Leite, que beneficiava crianças carentes, sendo que logo no início, o trabalho era com 200 famílias, tendo como presidente a senhora Altacy Magalhães. Após o Programa Nacional do Leite, o trabalho também é voltado a distribuição de cestas básicas, em parceria com o Governo do Estado, em média 600 famílias são beneficiadas.
Na associação é organizado eventos do Dia das Mães, Dia das Crianças e outros eventos recreativos de interação a comunidade. A Associação das Donas de Casa do Morro da Liberdade não tinha sede própria, suas atividades eram realizadas na Av. São Pedro, Nº 462-A, Morro da Liberdade, na própria casa da presidente na época. Logo depois, com muito sacrifício e fé, conseguiram o local para a sede. Hoje, a sede da associação está localizada no endereço: Rua Dona Mimi, S/Nº, Morro da Liberdade.
A associação atende a comunidade em geral em diversas atividades. Tais como: o Balé, que hoje tem 15 crianças, e o Jiu-jítsu com 12 adolescentes. Além das lutas, tem atividade física, dança, folclore, lazer, palestras, e roda de terapia comunitária para todas as idades.
Reportagem: João Carlos Dias (Portal Favorito AM)
Revisão: Leonardo Dias (Portal Favorito AM)
